Ando na Contramão

Eu tenho um gosto particular por objetos de vidro, especialmente garrafas com formas e cores singulares. Admiro o design e o modo como o vidro sendo tão firme e impermeável pôde tomar formas e cores tão distintas. Já viu como esse processo se dar?  Resumidamente, o vidro é aquecido em altas temperaturas até que se torne maleável e assim possa ser modificado como queira o fabricante. Este é só um exemplo de transformações e processos de transformação. Poderia citar uma infinidade de outras coisas, mas o que quero mesmo dizer é que não podemos ser transformados se formos mantidos em um estado de constância. O que quero dizer é que para que tomemos formas singulares e de algum valor precisamos passar por momentos de instabilidade.  O "super aquecimento", ou o "extremo frio" trazem consigo oportunidades valiosas.  Sei bem que mudanças não são nada fáceis!  E eu nunca tive tanta certeza disso como agora. As transformações mexem demais com nossa estrutur

Isto falou profundamente comigo esta manhã. É um trecho do livro que estou lendo e gostaria de compartilhar aqui. Para aqueles que procuram confiar em Deus integralmente e desejam fazer sua vontade, mas por vezes se sentem instáveis e ansiosos. Diz assim: "Enquanto você não for livre para confiar que Deus irá provê-lo, (...), Ele não lhe confiará Seu povo. Aprenda uma coisa, (...). Viver na liberdade da providência divina é essencial para aquilo que Deus lhe reserva. Aprenda a viver com o que Deus põe à sua frente, e não movido por seus próprios planos e esquemas. Ele proverá tudo o que você necessitar, embora talvez não o faça da forma como você  gostaria que Ele fizesse. E isso tanto vale para os relacionamentos com companheiros de jornada quanto para finanças. Não sei o que Deus tem reservado para você, (...). Trate apenas de dar um passo de cada vez, fazendo diariamente o que sabe fazer. No momento certo as coisas ficarão mais claras." ps: Leia de novo e coloque s

Nossa! Não sei nem por onde começar... Tanto que demorei uma semana pra de fato sentar e fazer esta postagem. É difícil, porque tenho que traduzir em palavras momentos e sentimentos que estão muito além delas. Mas, vamos lá... Fui para a Comunidade Rosário - Marajó-PA, com uma equipe de 13 pessoas, saímos de Castanhal-PA no dia 14/07 e retornamos no dia 17/07. Passamos quatro maravilhosos dias no Marajó. Isso, porque pudemos compartilhar e experimentar do amor de Deus ali. Pudemos ver Deus revelado a cada manhã e principalmente em cada pessoa que nos recebeu e acolheu e com as quais pudemos compartilhar a alegria de Jesus. No início eu fiquei muito receosa, pelo fato de nunca ter feito algo assim, sei lá... sair para um lugar diferente do que estou acostumada, sem saber ao certo o que te espera... Aquela típica atitude nossa de querer saber o que vem depois, e não sabendo, ficar com medo... (bobagem... quando Deus está no controle, tudo é perfeito!). Ao mesmo tempo

Este é um questionamento que já me fiz e sinto arrepios só de pensar. As palavras a seguir foram retiradas do livro "Simplesmente como Jesus" de Max Lucado. Vale a pena conferir e refletir: "Pense por um momento na seguinte questão: o que aconteceria se Deus não estivesse presente na terra? Se você pensa que as pessoas são capazes de serem cruéis agora, imagine sem a presença de Deus. Se pensa que somos brutais uns com os outros agora, imagine o mundo sem o Espírito Santo. Se pensa que existe solidão, desespero e culpa agora, imagine a vida sem o toque de Jesus. Sem perdão. Sem esperança. Sem atos de bondade. Sem palavras de amor. Nenhuma música será cantada em seu louvor. Nada mais será feito em sua honra. Se Deus retirasse seus anjos, a sua graça, a sua promessa de eternidade e seus servos, como seria o mundo? Tudo isso numa só palavra, inferno. Ninguém para lhe confortar e nenhuma música para lhe aliviar. Um mundo em que poetas não escrevem sobre amor e os trovado

Há muito tempo que tento começar este blog. Já faz pelo menos uns 4 meses que o criei, mas por causa das correrias do dia a dia, não consegui parar e nem mesmo me concentrar para cuidar dele. Felizmente as férias vieram, e apesar de eu me envolver em novas atividades e novas correrias... rsrsrs (não consigo passar muito tempo parada), encontrei um tempinho para me dedicar a este "novo" projeto.  Tenho que dizer que adoroo escrever, acho que alguns descreveriam isso como uma terapia. Talvez seja mesmo. Eu vejo mais como um modo expandir meus pensamentos ou mesmo torná-los mais úteis e concretos. Assim eu não os perco depois da primeira distração (e 'cá pra nós', eu tenho uma memória péssima, se eu piscar... humm... xiii, já esqueci). Então, pra manter os 'flashes' vivos e ativos, papel e caneta são meus companheiros constantes (e são muito útéis). Tenho que confessar: Compro cadernos e blocos de papel por compulsão, se não houver necessidade, eu invento uma, c